quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Homeopatia pode ajudar a combater a dengue


Dra. Ana Tereza, uma amiga querida, me enviou a receita (sempre cede gentilmente para ajudar o povo carioca nas epidemias da dengue) que minha família sempre faz uso, e que tem nos ajudado a não contrair a doença.

Dra. Ana Tereza é médica homeopata - Vice Presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil.

Veja a fórmula no anexo abaixo.

homeopatia pode ajudar a combater a dengue


Antídoto contra envenenamento de cão ou gato

 
Mesmo que você não tenha animais, repasse para quem tenha.

Dr. Marcel Benedeti (veterinário) recomenda como agir em caso de suspeita de envenenamento de animais:

"Quando houver suspeita, dar água morna salgada ou água oxigenada 10 vol (uma colher de sopa) que, em contato com o estômago, vira água morna salgada e faz o animal vomitar.

Em seguida, dar ATROVERAN (1 gota por kg de peso de 6 em 6 horas), é o melhor antídoto para venenos do tipo 1080 e chumbinho.

Tenha sempre Atroveram por perto e repasse esta informação para as pessoas que conhece.

Poderá salvar vidas.

O carvão vegetal também ajuda muito em envenenamentos (inclusive em humanos), pois é absorvente.

Já existe, nas farmácias, em comprimidos.


"É nosso dever proteger os animais e promover o seu bem estar"
http://www.cuidebemdevoce.com/e-terapia-floral.php

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ciência Descobre a Luz no Corpo Humano

 POR NOSSO CORPO CIRCULA LUZ


Desenvolvi este artigo com base em uma discussão levantada por uma irmã na Internet. Fundamenta-se na descoberta de que nosso corpo é pura luz…leia:

Li há algum tempo na revista Dsalud um artigo que apoia tudo aquilo que para nós já é tão legítimo: que somos energia, somos seres de luz.

Vejam, então, que os nossos sisudos cientistas foram capazes de demonstrar que assim é: que os canais energéticos que as culturas orientais conhecem há milênios e que descobriram de forma empírica, por revelações, sabe-se lá como (de forma surpreendente para os racionais ocidentais) existem na realidade científica racional a qual estamos acostumados!! O que não passa por essa racionalidade e essa ciência não existe oficialmente. Pois bem, os chakras, os canais energéticos, os meridianos, a pura energia e o reiki, inclusive a conexão entre humanos, já existem para a ciência.

Em resumo: foi descoberto que a água dentro do organismo cristaliza em forma de cristal líquido (como as telas dos computadores), uma forma de cristalização que permite conservar as propriedades dos cristais óticos (sua capacidade de armazenar informação e vibrar a determinadas frequências) e dos líquidos (sua capacidade de fluir) ao mesmo tempo. Isto significa: ela é capaz de guardar memória!!!!!!

Lembram-se das fotos dos cristais de água do Dr. Masaru Emoto?

Dito isto, não podemos esquecer que 75% de nosso corpo é água (para um bebê este percentual é de 95%), daí a importância desta descoberta.

A água conduziria os biofótons (informação eletromagnética) - o CHI, o Ki, o prana -, a velocidades inimagináveis através de nosso corpo. Céus! Por nossas veias (eletromagnéticas) circula luz!

Além disso foi descoberta uma rede ferroso-férrica de moléculas (de ferro) que graças às diferenças de potencial (geradas porque se oxidam e reduzem constantemente estas partículas) produzem energias eletromagnéticas que circulam por todo o nosso corpo, nutrindo-o e protegendo as reações bioquímicas (amplamente conhecidas por nossos cientistas) que sustentam nossa saúde. Casualmente estas redes são mais densas justamente em um local que coincide com um canal central diante da coluna, e possuem sete bolas de macromoléculas coincidindo com os lugares descritos como chakras, protegendo as glândulas mais importantes do organismo, onde se desenvolvem as reações bioquímicas essenciais para a vida.

Bem, o cristal líquido ficaria dentro das células e seria influenciado pelo campo magnético descrito, emitiria energia de determinados e diferentes comprimentos de onda para seu exterior, o que constituiria a aura, e captaria, como uma grande antena parabólica, informação externa.

Nossas moléculas de cristal líquido estariam fixadas dentro da rede ferroso-férrica, e serviriam como lugar de armazenagem de informação. A cientista que fez tão estupenda descoberta diz admitir que o ser humano seja formado por um corpo magnético, outro bioquímico e outro mental. Se o corpo magnético se desorienta ou danifica, deixa de proteger a estrutura bioquímica e a enfermidade surge. Se trabalhamos energeticamente sobre nosso organismo, reparamos a estrutura magnética e, consequentemente, a estrutura bioquímica também se recupera e, por extensão, a saúde.. Constantemente, através dos chakras, nosso corpo se nutre da energia que nos rodeia para poder funcionar bioquimicamente de forma correta.

Bem, isso é tudo. Podem ver de forma ampliada no seguinte endereço (em espanhol): http://www.dsalud.com/numero85_1.htm.

A reflexão seguinte é lógica e é uma consequência deste artigo. Se nosso corpo é luz e por ele circula luz, o mais lógico é que a luz do sol tenha um efeito de bateria de recarga sobre o mesmo. (…) Nosso corpo, por deficiências de alimentação e por costumes nocivos, perderia em alguns casos essa capacidade de distribuir luz harmoniosamente através de suas células, ocasionando problemas de saúde e estados de estresse.

A ação da luz solar teria o objetivo de regenerar e, posteriormente, recarregar todo esse circuito, para então recompô-lo, elevando sua vibração e desenvolvendo as partes ainda não acessadas de nosso cérebro (deixamos de utilizar cerca de 80%). Aí então poderemos estabelecer a reconexão com nosso mundo espiritual!!
CUIDE BEM DE VOCÊ

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Medicina em excesso?

John McKnight

Face à grande explosão dos custos na área médica, líderes trabalhistas questionam se devem continuar a trocar ganho real por benefícios médicos. O frustrado executivo da General Motors anunciou ter sua companhia pago uma quantia mais elevada pelo seguro de saúde do que pelo aço para produzir automóveis. O presidente da maior organização de seguro-saúde confessou que o principal problema de saúde nos Estados Unidos é como limitar os custos da medicina.

A princípio, o governo federal estabeleceu diretrizes encorajando a auto-regulamentação do setor médico. Essas medidas não deram resultado. Os custos aumentaram, apesar dos esforços administrativos e profissionais para limitar os gastos do sistema. Temos, porém, cada vez mais provas de que os serviços médicos têm pouco a ver com a saúde da população.

O economista Victor Fuchs reconhece o impacto dos novos conhecimentos médicos sobre a saúde é mínimo e conclui que “atualmente, a melhoria da saúde do povo americano depende, principalmente, daquilo que ele faz ou deixa de fazer por si mesmo.” E Anne Somers escreveu que “a maioria dos problemas de saúde importantes do país — acidentes de carros, todas as formas de dependência de drogas, inclusive o alcoolismo, doenças sexualmente transmissíveis, obesidade, muitos tipos de câncer, a maioria das doenças cardíacas e dos casos de mortalidade infantil — não pode ser atribuída a falhas no atendimento (médico), mas, sim, às condições de vida, ignorância ou irresponsabilidade dos doentes. Nenhuma quantidade de verbas adicionais, nem mesmo a reorganização do sistema, terão muito efeito sobre esse problema”.

Cinco caminhos

Face a esse dilema, a medicina americana criou novas possibilidades, novos caminhos.

O primeiro é a erradicação do resíduo. Existem algumas doenças que afligem uma pequena parcela da população. Um grande esforço é orquestrado para derrotar a poliomelite, o Lúpus eritematoso e a síndrome de Tourettes.

O segundo caminho é a possibilidade “biônica” — intervenções cirúrgicas para reconstruir o corpo humano. Invenções médicas mecânicas incluem hoje coronárias, implantes de mama e substituição das articulações, o transplante de órgãos e operações envolvendo mudança de sexo.

A terceira possibilidade é a manipulação genética. As pesquisas sobre clones e DNA sugerem possibilidades inimagináveis de criação de novos seres humanos. O exame do líquido amniótico permite a eliminação dos indivíduos psicológica ou sexualmente “indesejáveis”. Prometem o aperfeiçoamento da raça humana para permitir um futuro mais “humano”.

O quarto caminho é a possibilidade de redefinir a condição humana. Calvície, velhice, gravidez, menopausa e crianças hiperativas estão sendo definidas como males possíveis de serem corrigidos por intervenção médica. Há pouco tempo, foi descoberto um tratamento para a “síndrome da dona de casa cansada”. As possibilidades a serem exploradas são ilimitadas se a medicina consegue levar as pessoas a pensar que suas vidas são problemas médicos.

Por fim, cada uma dessas novas fronteiras médicas cria novos dilemas. À medida que avançamos nesses novos caminhos, surgem inúmeras questões sobre ética, custos, justiças e iatrogenia (doença provocada por erro médico). Cada questão requer novos recursos profissionais para corrigir os efeitos colaterais.

A promessa é uma ilusão

Em suma, a resposta da medicina para a crise dos custos é conduzir-nos em direção a novas fronteiras. A promessa que nos aguarda é:

erradicar as doenças;

reconstruir o corpo humano;

recriar a humanidade;

oferecer terapias para viver;

criar novos métodos para corrigir novos dilemas.

A oferta é, sem dúvida, interessante. O que a medicina está nos oferecendo não é apenas a eliminação da doença, mas o aperfeiçoamento da vida. Uma oferta difícil de recusar!

Entretanto, até mesmo os melhores e mais brilhantes profissionais da medicina sabem que a promessa não passa de uma ilusão. Os jornais médicos estão repletos de angustiantes artigos reconhecendo que, em sua ilimitada pretensão, a medicina tornou-se um falso deus que afasta o povo do caminho não-médico, que conduziria a uma sociedade sadia.

Resta, então, saber por que a sociedade continua fazendo um investimento tão catastrófico dos recursos nacionais.

Uma resposta diz que o povo é mal informado ou muito supersticioso e inclinado a seguir falsos deuses. Existe, também, outra explicação — a medicina moderna cresce porque suas principais funções são econômicas e políticas e não terapêuticas.

Tudo indica que nossa saúde, hoje, requer mudanças importantes no relacionamento individual, social, econômico e ambiental. Não requer investimento na medicina. Tais mudanças exigem alterações revolucionárias nas estruturas institucionais, nos sistema de valores, nas relações de poder e no estilo de vida. Obviamente, aqueles que lucram com as condições atuais não apoiariam esse “desenvolvimento da saúde”.

Como um dos principais sistemas educacionais da sociedade, a medicina ensina duas lições fundamentais:

quem sabe resolver os problemas é o especialista tecnicamente habilitado. A mensagem da propaganda médica é que precisamos acreditar no profissional. Ele compreende os problemas. Ele conhece as respostas;

consequentemente, o bem-estar dos indivíduos depende de sua capacidade de serem clientes. Você vai progredir e se desenvolver à medida que receber cuidados médicos. Você é consequência do atendimento — não daquilo que você faz.

A lição ensina como resposta “certa” que as pessoas encontrem seu potencial humano na qualidade de clientes, consumindo produtos profissionais. A possibilidade da população mudar uma sociedade doente por meio de sua própria ação é uma resposta “errada”, dada por cidadãos que não conseguem aprender a lição do sistema.

Em segundo lugar, a medicina oferece placebos para os indivíduos que ainda pensam em engajar-se em ações populares para mudar a ordem política que determina a saúde. Para os alienados, irados ou frustrados pelo impacto nocivo causado pela ordem atual, a medicina oferece uma quantidade monumental de medicamentos psicotrópicos que ajudam multidões a suportar a dor.

Em terceiro lugar, à medida que a sociedade investe nas cinco novas fronteiras da medicina, aprende que depende da máxima conquista profissional-tecnológica. Nossa saúde fica na expectativa dos peritos que trabalham com seus microscópios. Em vez de criarmos uma nova ordem sadia, acreditamos que precisamos usar nossos limitados recursos para pesquisa e desenvolvimento.

E, por fim, temos a habilidade da medicina moderna de ofuscar o perigo de uma sociedade tecnológica. Sua promessa de destruir a morte pelas mãos dos tecnocratas confirma uma visão mundial que valoriza o desenvolvimento tecnológico acima de tudo. Em uma sociedade deteriorada, devido ao crescimento ilimitado de sistemas tecnológicos, a medicina nos cega para a causa da nossa morte.
_____
Fonte: Resumo de artigo publicado na revista “Resurgence”

CUIDE BEM DE VOCÊ

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Detecção precoce do Alzheimer aumenta qualidade de vida e reduz custos


Em países desenvolvidos, entre 20% e 50% dos casos de demência são reconhecidos e documentados na atenção primária, enquanto nos países de renda baixa e média, essa proporção gira em torno de 10%

Cerca de 36 milhões de pessoas no mundo sofrem com o Mal de Alzheimer, e estima-se que 75% deles não foram diagnosticados. A falta de informação dificulta o tratamento e os cuidados necessários. Em países desenvolvidos, entre 20% e 50% dos casos de demência são reconhecidos e documentados na atenção primária, enquanto nos países de renda baixa e média, essa proporção gira em torno de 10%.
Como em qualquer doença, a detecção precoce do Alzheimer ajuda no tratamento e na melhora da qualidade de vida. Algumas intervenções médicas são eficazes nos estágios iniciais da doença, podendo retardar seu desenvolvimento, o que resulta na economia com gastos de emergência.
Segundo pesquisadores da Universidade Kings College London, a dificuldade de diagnosticar a doença logo nos estágios iniciais faz com que muitos acreditem que a demência é parte normal do envelhecimento e que nada pode ser feito para ajudar o idoso nessa situação.
Segundo Martin Prince, do Kings College London, medicamentos e intervenções psicológicas para as pessoas com demência em estágio inicial podem melhorar a cognição, a independência e a qualidade de vida. O apoio e o aconselhamento para os profissionais de saúde podem melhorar o humor e reduzir a tensão dos cuidadores, além de retardar a internação de pessoas com demência.
O Relatório Mundial de Alzheimer 2011, publicado pela Alzheimer’s Disease International (ADI), recomenda aos governos investir no treinamento de profissionais de saúde para detecção precoce da doença, bem como na criação de redes de centros especializados para detecção e tratamento do Alzheimer. Os pesquisadores acreditam que, dessa forma, é possível diminuir os custos a médio e longo prazos.

Autor: Redação
Fonte: Diário da Saúde
CUIDE BEM DE VOCÊ
 

sábado, 10 de setembro de 2011

Alzheimer: acima de tudo uma moléstia espiritual


"O caminho vibracional não usa bisturis e medicamentos de laboratório para tratar as doenças, mas sim diferentes formas de energia para produzir transformações curativas na mente, no corpo e no espírito do doente”   
Dr. Richard Gerber 

Alzheimer: É Possível Evitar
Por: Dr. Américo Marques Canhoto

Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai de quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal. Médico da família desde 1978.

Atualmente, atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto - Estado de São Paulo. Conheceu o Espiritismo em 1988. Recebia pacientes que se diziam indicados por um médico : Dr. Eduardo Monteiro.

Procurando por  este colega de profissão, descobriu que esse médico era um espírito, que lhe informou:



Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito.

Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas em casos de consultório e na vida familiar -  dois casos na família. Achamos importante também analisar o problema dos 'cuidadores' do doente (família).

Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que as coisas acontecem no momento atual. Será que as projeções estatísticas de alguns anos atrás valem para hoje? Serão confiáveis como sempre foram? Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50 ou até menos?

Alerta

- É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção (primeira fase da doença de Alzheimer). Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc. Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar? Então, quanto tempo o organismo suportará antes de começar a degenerar? É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer? 
Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de Alzheimer

- Em nossa experiência, temos observado algumas características que se repetem:


a) Costumam ser muito focadas em si mesmas.
b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as quais criam um processo de co-dependência e até de simbiose.
c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de evolução).
d) São de poucos amigos.
e) Gostam de viver isoladas.
f) Não ousam mudar.
g) Conservadoras até o limite.
h) Sua dieta é sempre a mesma.
i) Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'.
j) São muito metódicas.
k) Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias repetitivas bem antes da doença se caracterizar.
l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (transtorno obsessivo compulsivo) com freqüência.
m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar.
n) Leitura os enfastia.
o) Não são chegadas em ajudar o próximo.
p) Avessas á prática de atividades físicas.
q) Facilmente entram em depressão.
r) Agressivas contidas.
s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar.
t) Não se engajam.
u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência precoce e frigidez.
v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm dificuldades em manifestar carinho, para elas um abraço, um beijo, um afago requer um esforço sobre-humano.

Gatilhos que costumam desencadear o processo

- Na atualidade a parcela da população que corre mais risco, são os que se aposentam - especialmente os que se aposentam cedo e não criam objetivos de vida de troca interativa em seqüência. Isolam-se.

Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças. Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas quando não podem vampirizar os parentes, deprimem-se escancarando as portas para a degeneração fisiológica e principalmente para os processos obsessivos. Nessa situação degeneram com incrível rapidez, de uma hora para outra.

Alzheimer e mediunidade


- No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos. Chegam a transmitirem o que dizem os desencarnados ou são usados de forma direta para comunicações.

Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade o filme das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos outras pessoas que viveram com eles na última existência e nos relatam o que 'fizemos' juntos, caso tenhamos vivido próximos na última existência. Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes terminais e em algumas pessoas durante processos febris.

Obsessão

- É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao próximo e do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações. É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo transformem-se em Alzheimer. Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo? O doente ou a família?

Alzheimer - o umbral para os ainda encarnados


- O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, as companhias espirituais nada agradáveis. Os 'cuidadores' desses pacientes tem mil histórias a contar e muitos depoimentos a fazer. Esse assunto merece muitos comentários.

O espírito volta para a vitrine

- Tal e qual o espírito que reencarna; pois na infância nosso espírito está na vitrine, já que ainda não sofreu a ação da educação formal. Esse tipo de doença libera toda a nossa real condição que, perde as contenções da personalidade formal e mostra sua verdadeira condição: nua e crua. 

Para quê? Quem pode se beneficiar com isso? Serão os familiares mais atentos? Os profissionais da saúde?

Como médica, tive um caso curioso, nosso paciente se beneficiava na parte cognitiva com a medicação específica mas, tivemos que suspendê-la, pois, ele que antes parecia um 'docinho de coco', com o evoluir da doença, mostrou sua personalidade agressiva e manifestava-se de tal forma que chegou a ser expulso de uma clínica especializada pois do nada agredia os outros internos - na decisão de consenso optou-se por manter as tradicionais 'camisas de força' (remédios que todos conhecem).

Os cuidadores

- Mesmo com medo de ter que 'cuidar de uma antiga criança mal educada' como se tornam os portadores dessa doença; ela não deixa de ser uma oportunidade ímpar de desenvolvermos qualidades espirituais a 'toque de caixa'. Feliz de quem encara essa tarefa sem dia sem noite, sem férias. Pena que algumas pessoas não sejam capazes de suportar tal tarefa com calma - Quem se arrisca a encarar com bom humor e realizar o que for possível ajudando a esse irmão? Serão os cuidadores vítimas ou felizardos? O que isso tem a ver com o passado? Cada qual que decida...

Quantos cuidadores se tornarão doentes?

- Alerta: 'Cuidadores' costumam não aprender nada e, repetem a lição para os outros, tornam-se ferramentas de aprendizado.
O que é possível aprender como cuidador? 

Paciência, tolerância, aceitação, dedicação incondicional ao próximo, desprendimento, humildade, inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro. Amor.


Para o 'cuidador' é diferente o Alzheimer rico do pobre?
- O que mais se vê é o pobre sendo cuidado pela família e o rico sendo cuidado por terceiros. Quem ganha o que e quanto? Terceirizar tem algum mérito? Tornar-se doente de Alzheimer na classe média é uma loteria; por quem ou onde seremos 'cuidados'?

Cuidador ou responsável?

- Tal e qual na infância temos pais ou responsáveis, neste caso vale a mesma analogia.
O que o cuidador ganha ou perde?

- Vale a pena abdicar de uma tarefa de vida para cuidar de uma pessoa que tudo fez para ficar nessa condição de necessitado ?

- Quem ou o que dita os valores? Quem ganha ou perde o que? Em qual condições? - Na dúvida chame Jesus, Ele explica tudo muito bem...
O problema da obsessão

- Quem obsidia quem? Cuidador e doente são antigos obsessores um do outro - não é preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta existência, com um pouco de honestidade dá para analisar o processo em andamento; na dúvida basta analisar as relações familiares, como as coisas ocorreram.

Não foi possível?  não importa; basta que hoje, no decorrer do processo da doença, avaliemos o que nos diz o doente nas suas 'crises de mediunidade': você fez isso ou aquilo, agora vai ver!  preste muita atenção em tudo que o doente diz, pois aí, pode estar a chave para entendermos a relação entre o passado e o presente.
Quem ganha e quem perde a briga?

O doente parece estar em situação desfavorável, pois aparentemente perdeu a capacidade de arquitetar, decidir  mas, quem sabe ele abriu mão disso, para tornar-se simples instrumento de outros desencarnados que estão em melhores condições de azucrinar a vida do inimigo (alianças e conchavos)  Quem sabe? 
A dieta influencia

- Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos industrializados.
Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos, além de alimentos ricos em ômega3  ômega 6, devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal (castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra virgem, óleo de semente de gergelim).
Estudos recentes mostram que até os processos depressivos podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.


Doença silenciosa?
- Nem tanto, pois avisos é que não faltam, desde a infância analisando e estudando as características da criança, é possível diagnosticar boa parte dos problemas que se apresentarão para serem resolvidos durante a atual existência, até o problema da doença de Alzheimer.
 

Dia após dia, fase após fase o quadro do que nos espera no futuro vai ficando claro.

Fique esperto: Evangelize-se (no sentido de praticar não de apenas conhecer) para não precisar voltar a usar fraldas.

O mal de Alzheimer é hereditário? Pode ser transmitido?


- Sim pode, mas não de forma passiva inscrito no DNA, e sim, pelo aprendizado e pela cópia de modelos de comportamento. Lógico que pode ser contagioso; mas pela convivência descuidada fruto de uma educação sem Evangelização.


Remédios resolvem?
- Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel se, possível fosse - pois, nem todos tem acesso a todos os recursos ao mesmo tempo.

Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual e coletivo; pois apenas abrandam os efeitos sem mexer nas causas. Tapam o sol com a peneira.

Remédios previnem?

- Claro que não - apenas adiam o inexorável.
Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam.
Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os grupos de apoio á terceira idade. A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa.
A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito que se torna solitário por opção. O interesse pelos amigos é um bom remédio.
Qual a vacina?
- Desde que saibamos separar a vacina ativa da passiva.
O ato de nos vacinarmos contra a doença de Alzheimer é o de estudar as características de personalidade, caráter e comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos.
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da inteligência, da criatividade e a prática da caridade. Seguir ao pé da letra o recado que nos deixou o Espírito da Verdade:

 'Amai-vos e instruí-vos'.


Quer evitar tornar-se um Alzheimer ?
Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência.


Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo que promete nos visitar cada dia mais precocemente, além das dúvidas que levantamos esperamos que os interessados não se furtem ao saudável debate.


Até breve. Muita paz...
_______________________________________________________________
Artigo: Alzheimer: É Possível Evitar
Por: Dr. Américo Marques Canhoto (Casado, pai de quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal. Médico da família, clinica desde o ano de 1978. Hoje, atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Conheceu o Espiritismo em 1988. Recebia pacientes indicados pelo doutor Eduardo Monteiro.

Depois descobriu que esse médico era um espírito.

Site Jornal dos Espíritos.
____
"Não existe doenças, existem doentes" 
Dr. Eduard Bach

"Não existe nada lá fora, tudo o que vemos são projeções de nossa mente... Estamos sempre tendo a oportunidade de escolhas."

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PLANTAS MEDICINAIS - Para o Metabolismo



METABOLISMO é o conjunto de reações químicas que sofrem as substâncias que o organismo recebe do exterior, e, também, aquelas que nele mesmo se formam.


TIPOS DE METABOLISMO


Basal - são as calorias gastas para manter as funções básicas do organismo (batimentos cardíacos, temperatura corporal, pressão arterial, dentre outras;
De Atividade Física - é o que se gasta enquanto se praticam atividades físicas, desde a escovar dentes a jogar futebol; Metabolismo Alimentar - é o que se gasta a partir do momento em que um alimento é ingerido até seu destino final no organismo. Responde por 10% do gasto calórico.

O metabolismo é fundamentalmente estudado pela Bioquímica, usando muitas vezes também técnicas ligadas à Biologia Molecular e à Genética. Consiste de dois processos:
Anabolismo - é a síntese de materiais orgânicos, para acumulo de reservas.

Catabolismo - é o consumo dos materiais armazenados, com a finalidade de obter energia.

Esses processos são regulados por hormônios, em especial os produzidos pela glândula tireóide e o pâncreas. Da atividade metabólica resulta uma certa quantidade de substâncias tóxicas, que devem ser eliminadas, dessas atividades metabólicas a maior parte delas tem reação ácida, como o ácido úrico e a uréia. As principais vias de eliminação são a urina e o suor.
A fitotetapia complementa o tratamento dietético
da obesidade, por meio de plantas que reduzem o apetite
e ativam o metabolismo, aumentando a combustãoo das
calorias ingeridas, e facilitando a eliminação
dos líquidos retidos.
Há plantas medicinais que atuam aumentando ou diminuindo a atividade da tireóide e no pâncreas, potencializando a ação da insulina, que reduz o nível de glicose no sangue. Dentre os vários distúrbios metabólicos, a obesidade é no nosso tempo, um dos maiores, senão o maior. Com a fitoterapia obtêm-se bons resultados no tratamento da obesidade, sempre que se complemente com um regime alimentar apropriado. A obesidade pode ser tratada por meio dos seguintes tipos de plantas medicinais:
PLANTAS SEDANTES - para eliminar ansiedade, que se origina no desejo de comer de forma descontrolada. Exemplo: verbena
PLANTAS REDUTORAS DO APETITE - não apresentam os efeitos secundários dos anorexígenos sintéticos derivados das anfetaminas. As algas são um bom exemplo dessas plantas.
PLANTAS DIURÉTICAS - evitam a retenção de líquidos habitualmente produzidos nos casos de obesidade. Além de eliminar água e ajudar a perder peso, facilitam a eliminação de resíduos que sobrecarregam o organismo.

PLANTAS QUE COMBATEM A OBESIDADE
PLANTA
AÇÃO
MODO DE USO
VERBENA
Sedante, diurética suave
Infusão ou decoção da planta
ALHO
Ativa o metabolismo, favorece a eliminação das substâncias residuais
Cru, extratos, decoção dos dentes
ANANÁS
Redutor do apetite
O fruto fresco ou em suco
CEBOLA
Hipotensora, diurética, depurativa
Crua, em suco fresco, cozida ou assada
GÁLIO
Diurético, evita a retenção de liquidos nos tecidos
Infusão das sumidades florais
ZARAGATOA
Produz sensação de saciedade, diminui o apetite
Maceração das sementes
BELDROEGA
Laxante, diurética, depurativa
Decoção da planta fresca
VIDEIRA
Elimina toxinas e residuos metabólicos
Cura de uvas
SOLIDAGO
Diurético, depurativo, limpa o sangue dos resíduos
Decocção das sumidades florais
ASPARGO
Diurético, fornece fibra com poucas calorias
Aspargos, infusão da raiz
FUCO
Produz sensação de saciedade, diminui o apetite
Alga fresca, em decocção, infusão ou pó
LAMINÁRIA
Estimula o metabolismo, produz sensação de saciedade
Cozida, decocção

PLANTAS QUE ATUAM NO HIPERTIREOIDISMO
PLANTA
AÇÃO
MODO DE USO
CENOURA
Regula função tireoideana
A raiz crua ou em suco
MILHO
Reduz a atividade tireoideana, reduz o metabolismo
Grãos, farinha em diversas preparações culinárias
PLANTAS QUE ATUAM NO HIPOTIREOIDISMO
FUCO
Fornece iodo, tonifica a tireóide
Alga fresca, em decocção, infusão ou pó
LAMINÁRIA
Estimula o metabolismo, fornece iodo
A alga em decocção ou preparações culinárias

A fitoterapia é algo precioso para nos auxiliar no metabolismo. Cuidando conjuntamente da questão mental/emocional com florais este, entre outros tratamentos, faz de nós seres humanos, mais leves e felizes!

Cuide Bem de Você!


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